Os rolamentos lineares oferecem diversas formas de fixação, sendo: fixação por anel elástico, por flange redonda ou quadradas e também com suporte em alumínio (pillow blocks), podendo os rolamentos serem fechados ou abertos na parte inferior.

Amortecedor tipo Cilindro Hidráulico (Elevada força de parada no início do curso): Com apenas um orifício interno regulador, a carga em movimento é abruptamente desacelerada no início do curso, resultando em uma força de frenagem muito alta (gerando elevadas cargas de impacto) e na sequência, sua desaceleração é muito rápida.
Molas e Batentes de Borracha (Elevadas forças de parada no final do curso): Na compressão total, esses elementos também armazenam energia no lugar de dissipá-la, fazendo com que a carga retorne à posição inicial.
Amortecedores tipo Cilindro Pneumático (Alta força de parada no final do curso): Devido à compressibilidade do ar, esses elementos apresentam uma característica de força que cresce significativamente até o final do curso. A maior parte da energia é absorvida próximo do final do curso, ocorrendo grandes perdas de produção.
Amortecedores Industriais ACE (Força de parada uniforme ao longo do curso):A carga em movimento é desacelerada de forma gradual e suave por uma força resistente e constante ao longo de todo o curso do amortecedor. A carga é desacelerada com a menor força possível de parada em um curto espaço de tempo, eliminando os picos de forças danosas causados por impactos às máquinas e equipamentos. Como se pode notar no gráfico abaixo, não há pico de reação de forças na desaceleração. Além disso, eles reduzem consideravelmente a poluição sonora
 
Capacidade de Energia:
 
Suposição: Se considerarmos mesma força de reação.
 
Resultado: O amortecedor pode absorver consideravelmente mais energia (representada pela área sob a curva do amortecedor ACE).
 
Vantagem: Ao instalar um amortecedor ACE, teremos um produto com grande absorção de energia, resultando em uma excelente desaceleração linear.
 
 
Força de Reação:
 
Suposição: Mesma absorção de energia (área sob a curva).
 
Resultado: A força de reação transmitida pelo amortecedor é muito menor.
 
Vantagem: Ao instalar um amortecedor ACE, o desgaste e a manutenção de máquinas podem ser drasticamente reduzidos.
 
 
Tempo de Parada:
 
Suposição: Mesma absorção de energia.
 
Resultado: O amortecedor desacelera instantaneamente a carga em movimento em um período muito menor de tempo.
 
Vantagem: Ao instalar um amortecedor ACE, os tempos de ciclo são reduzidos, proporcionando velocidades de produção muito maiores.

Os controladores hidráulicos estão disponíveis nos diâmetros de 15 a 40 mm e com cursos de até 800 mm. São fornecidos basicamente com três tipos de funções: simples ação com atuação na tração; simples ação com atuação na compressão e dupla ação. Sua concepção de projeto é bem semelhante ao da mola a gás, podendo trabalhar em qualquer posição para controlar movimentos e velocidades de massas que oscilam, articulam ou ficam suspensas.
 
 
Dados Técnicos
Os controladores hidráulicos são isentos de manutenção.
 
Posição de montagem: Pode ser montado em qualquer posição.
Regulagem de força: Puxe a haste até o final do curso, com a mesma posição totalmente avançada gire-a no sentido horário ou anti-horário, até encontrar uma posição de encaixe do pino.
Encontrada a posição de encaixe, gire a haste num só sentido até encontrar a força ideal para a sua aplicação.
Atenção: Aproximadamente 20% do curso não têm atuação.
Batente mecânico: É recomendável que se faça um batente de 1 a 1,5 mm antes do final do curso.
Temperatura de trabalho: -30ºC a 65ºC, disponível com vedação especial para 120ºC.
Fluído de trabalho: Óleo hidráulico.
Força Mínima: 20 N
Força Máxima: 10.000 N
Material: Haste – tratamento em cromo duro. Camisa – em aço com pintura a pó.
 
 
Exemplos de Aplicações

CONTROLADORES DE VELOCIDADE - EXEMPLOS DE APLICAÇÕES
Furos em placa de madeira
 
Para obter furos bem acabados, é necessário controlar o avanço constante da furadeira. Até mesmo as menores variações de velocidade causam trincas e furos irregulares em madeira. No exemplo abaixo, a aplicação era realizada com sistemas eletromecânicos (CLP) para controlar a velocidade de trabalho. Este processo gera altos custos de implantação e manutenção. Com a aplicação dos controladores de velocidade, tornou-se possível a utilização de um simples cilindro pneumático standard como acionador e válvula pneumática 5/2 vias.
 
 
Furos em placa de metal
 
Uma alta velocidade de avanço no início da perfuração pode danificar ou quebrar brocas, resultar em arestas dentadas e furos irregulares com frequentes substituições de ferramentas. Através da instalação de um controlador de velocidade, é possível controlar com precisão o avanço da furadeira, como consequência os furos terão acabamento perfeito e as brocas não sofreram quebras.
 
 
Corte e chanfro em tubos plásticos
O corte regulável e altas velocidades são requisitos essenciais em casos particulares do material a ser processado. Um controlador de velocidade com sua graduação de regulagem permite com uma grande exatidão a repetibilidade no controle de avanços nos mais variados sistemas e em qualquer tipo de material a ser usinado.
 
 
Corte de alumínio com inserto em plástico
 
Num único corte, a variação dos tipos de materiais em relação a sua dureza pode provocar menor ou maior resistência no momento em que a serra está avançando. Todavia a velocidade de avanço do corte deve permanecer constante, para evitar danos aos materiais ou quebra da serra. Um controlador de velocidade instalado diretamente na base da serra propiciou uma solução simples e econômica.

Adaptador angular para carga lateral
 
Com a utilização desse acessório, a carga lateral não será aplicada diretamente na haste, aumentando assim a vida útil do amortecedor.
 
Sempre que possível posicione o amortecedor de forma que a face impactante esteja perpendicular a haste do amortecedor na metade do trajeto do curso
 
 
Um amortecedor para dois finais de curso
 
É possível utilizar somente um amortecedor de impacto para duas posições finais, utilizando eixos de giro diferentes, na forma representada pela ilustração.
 
Recomendação: Deve-se deixar 1,5mm no curso do amortecedor livre em cada extremidade final do curso.
 
 
Amortecedor de dupla ação
 
Com uma pequena modificação adicional um amortecedor unidirecional normal pode ser convertido para trabalhar em duas direções opostas utilizando-se o mecanismo como apresenta a figura.
 
 
Frenagem com dispositivo de retenção
 
4.1 O dispositivo de retenção amortece a energia cinética fazendo com que o objeto atinja suavemente o fim do curso.
 
4.2 O dispositivo de retenção amortece a energia rotativa da mesa giratória. A mesa giratória pode ser mantida na posição desejada com uma trava de bloqueio ou similar.
 
 
Amortecedor para sistema de segurança
Ex.: porta contra incêndios
 
A porta contra incêndios fecha rapidamente até alcançar a alavanca. Logo desacelera-se suavemente mediante a aplicação de um amortecedor montado na alavanca, e fechamento sem impacto e sem perigos para as pessoas.
 
 
Ampliação de extensão do curso por sistema mecânico
 
Por intermédio da alavanca, pode-se aumentar a extensão efetiva do curso e reduzir o espaço de montagem no lado esquerdo.

Exemplo 1:
 
A haste retorna imediatamente para a posição inicial quando desaplica-se a carga. Durante períodos curtos é possível a operação sem alimentação de ar.
 
Exemplo 2:
 
O curso de retorno pode ser controlado sequencialmente com uma válvula pneumática em qualquer momento. O amortecedor não exerce qualquer força de retorno até que a válvula seja acionada.
 
Exemplo 3:
 
A força de retorno da haste pode ser controlada pelo regulador de pressão. Deve-se garantir pressão mínima para retorno da haste na posição inicial.
 
Exemplo 4:
 
Retorno por mola com reservatório de Óleo. (sem alimentação de ar). Maior tempo para o retorno da haste.
 
Exemplo 5:
 
Circuito de recirculação de óleo para ciclos extremamente altos. Óleo quente é direcionado para o reservatório afim de promover a dissipação de calor. Deve-se utilizar válvulas de retenção.
 
Exemplo 6:
 
É possível a conexão de 2 amortecedores em um único reservatório. Nesses casos deve-se utilizar reservatórios maiores que o recomendado. É possível a combinação entre os exemplos 2,3 e 5.

Características da Pressão Interna do Amortecedor:
 
A pressão Interna do amortecedor é individualmente projetada e manufaturada para cada aplicação específica.
 
Amortecedores de impacto têm projetos individuais de medidas dos orifícios internos, dependendo de sua aplicação. Desta forma, não se pode especificar ou dimensionar um amortecedor tendo apenas como base suas medidas externas.
 
O cálculo e a seleção do amortecedor de impacto correto deve ser efetuado ou verificado pela OBR.
 
 
 
Montagem:
 
Para montar o amortecedor, recomendamos o uso dos acessórios de montagem originais mostrados no catálogo.
 
A montagem de cada amortecedor deve ser posicionada de forma exata, para que a força de reação possa ser adequadamente transmitida pela estrutura da montagem.
 
O comprimento total do curso deve ser usado para desaceleração, porque se usado somente parte do curso, pode gerar uma pressão excessiva e danificar a peça.
 
 
 
Verificação Inicial de Partida:
 
Primeiros impactos no amortecedor devem ser somente testados depois da correta montagem e com velocidade de impacto reduzida e, se possível, com carga também reduzida.
 
Diferenças entre dados de operação calculados e vigentes podem ser detectados previamente e evitar que o sistema seja danificado. Se os amortecedores foram selecionados sobre dados calculados que não correspondem a carga máxima possível, então estas condições de impacto restritas não devem ser excedidas durante os testes iniciais ou uso subsequente do sistema. Caso contrário, há risco de danificar os amortecedores e/ou a máquina pela pressão excessiva dos materiais.
 
Depois do teste e averiguação inicial, verificar se a haste do amortecedor retorna à posição inicial. Também verifique se a montagem do dispositivo ainda está cuidadosamente apertada. É preciso garantir que nenhum dano ocorra à haste do amortecedor, ao corpo ou à montagem do dispositivo.
 
 
 
O que Verificar Após Impacto com Carga Total:
 
Amortecedores de impacto que foram originalmente testados somente em velocidade e carga reduzida devem ser testados novamente depois que um impacto com carga total ocorreu.
 
Verificar se a haste do amortecedor estende-se completamente e se a montagem do dispositivo ainda está seguramente fixa. É preciso verificar se algum dano ocorreu na haste do amortecedor, no corpo ou na montagem do dispositivo. Se não ocorreram danos, o amortecedor pode voltar a operar normalmente.
 
 
 
Manutenção:
 
Amortecedores de impacto são sistemas lacrados e não precisam de manutenção especial.
 
As peças que não são usadas regularmente devem ser testadas dentro do tempo normal para verificação da segurança pelo menos uma vez por ano. Os amortecedores de impacto que estão em uso regular devem ser verificados a cada 3 meses.

Modelos Série Miniatura
AH…
 
Colar Ajustável
 
Todos os amortecedores da série miniatura ACE, tem, como opção, acrescentar um colar tipo batente mecânico (AH), afim de obter um ajuste fino da posição de parada final. Para os modelos da série “MC” recomenda-se a instalação do colar (AH) aproximadamente de 1 a 1,5mm antes do final do curso.
 
UM…
 
Flange Regulador
 
O bloco de montagem “UM” tem como opção de fixação por base (perpendicular ao corpo do amortecedor) ou fixação tipo flange (longitudinal ao corpo). É um acessório muito compacto permitindo ajuste fino de posição do amortecedor, girando-o para dentro ou para fora.
 
PB…
 
Proteção para Haste
 
Ambientes agressivos que envolvem respingos de solda, pó de madeira, areia, pintura e etc, podem danificar a haste do amortecedor e sua vedação interna. Como opção protetora temos o acessório “PB”, onde é fixado firmemente na haste protegendo-a e consequentemente aumentando a vida útil do amortecedor. OBS.: Quando instalar o acessório não esqueça de prever espaço em torno do corpo do amortecedor para um movimento livre.
 
BV;BV…SC
Adaptador de Carga Lateral
 
Com ângulos de impacto de carga lateral maiores que 3º, o tempo de vida útil do amortecedor diminui rapidamente devido ao aumento do desgaste no mancal da haste. O adaptador de carga lateral “BV” fornece uma solução definitiva.
 
 
 
Material: Corpo externo e eixo interno – Aço temperado de elevada resistência ao desgaste.
 
 
 
 
 
 
OBSERVAÇÃO: O adaptador “BV” somente pode ser instalado em um amortecedor da série miniatura sem o top na haste.
 
 
 
 
 
 
Problema:
O movimento de impacto giratório provoca forças de carga laterais elevadas na haste do amortecedor, o que aumenta o desgaste do mancal resultando possivelmente em rompimento ou flexão da haste.
 
 
 
Solução: 
Instalar o Adaptador de Carga Lateral BV. Se possível, divida o ângulo de impacto da seguinte forma:
 
 
 
Fórmula:
 
 
Exemplo:

Parada Mecânica


 
As unidades da série MAGNUM tem um colar final de curso incorporado (parada mecânica) que também atua como regulagem frontal. Caso use um amortecedor sem um colar de parada, é importante instalar uma parada mecânica de 0,5 a 1mm antes do final do ciclo.
 
Recomendações
Para uma ótima dissipação de calor, não pintar o amortecedor. Para aplicações em ambientes com ácidos, poeiras, abrasivos, vapor ou água, deve-se proteger o amortecedor. O amortecedor deve ser firmemente fixado em uma superfície plana e lisa com resistência adequada
 
Modelos Auto-compensado
A família de amortecedores MC é auto-compensada. Desde que o peso efetivo da aplicação permaneça dentro da faixa fornecida nas tabelas de capacidade, não são necessários ajustes para mudanças em pesos, velocidades ou forças propulsoras. Estas unidades estão disponíveis com cinco faixas operacionais padrão (ME min. – ME max.) e são identificadas pelo número do sufixo após o modelo que vai de 0 (muito macio) a 4 (muito duro).
 
Modelos Ajustáveis
O( ajuste tem uma escala graduada de 0 a 9. O ajuste traseiro no corpo dos MA/ML64, tem um parafuso trava montado na lateral que deve ser afrouxado (meia volta no máximo) com uma chave allen antes de iniciar o ajuste. As unidades da série MAGNUM podem ser ajustadas pela chave allen na parte traseira do corpo – ou girando o colar de parada frontal. Ambas regulagens estão internamente conectadas e mostrarão os mesmos valores de ajuste nas escalas quando forem giradas. Após a instalação acione o equipamento algumas vezes e gire o ajuste até que a desaceleração seja obtida (Ex.: nenhuma mudança repentina na velocidade de carga é oservada no início ou no final do ciclo do amortecedor). O amortecedor é sempre fornecido na graduação nº5.
 
Se houver um impacto forte no início do ciclo ajustar a unidade para mais macio. Ex.: Ir em diração ao nº9 na escala.
 
Se houver um impacto forte no final do ciclo ajustar a unidade para mais dura. Ex: em direção ao 0.
 
Ajuste aproximando-se do “0” significa:
a) Velocidade de impacto está muito baixa: considerar troca para o Modelo tipo ML.
b) Caso o ajuste final for menor que 2 ou maior que 8, um amortecedor de modelo maior deverá ser dimensionado.
 
Opções de Montagem
Modelo Básico
 
 
Montagem com Flange
 
 
Montagem Suporte tipo “S”
 
 
Montagem com Articulação tipo “C”
 
 
 
 
Reparos
É possível recondicionar os amortecedores ACE a partir do tamanho 33. Recomendamos que os amortecedores danificados sejam enviados para OBR para reparos. Esta opção é mais econômica do que o custo comparativo de repará-lo em sua empresa.
 
Caso preferir fazer o recondicionamento, disponibilizamos também para venda kits de reparo, kits de vedação e peças sobressalentes.

Não. O pinhão deve ser do mesmo módulo e precisão da cremalheira. As cremalheiras helicoidais com direção da hélice direita, deve-se utilizar pinhão de hélice esquerda e vice-versa, assim será póssível a montagem do conjunto.

Os acoplamentos elásticos, trambém chamados de acoplamentos flexíveis são dispositivos mecânicos, que possuem como uma de suas características básicas, fazer a união entre dois eixos, transferindo o torque do motor para o lado movido da máquina acionada.

Deve ser verificado qual será o torque máximo da motorização e a rotação máxima da aplicação, visto isso, terá as informações para determinar qual o acoplamento flexível que irá melhor atender.

Os acoplamentos flexíveis ao sofrer um torque acima do seu limite, pode causar danos ao elastômero, sendo assim, deve ser substituído o elastômero ou o acoplamento por completo.

O acoplamento flexível deve compensar desalinhamentos radiais, paralelos ou angulares e possíveis movimentos axiais dos eixos.

Os conjuntos de eixos e rolamentos lineares, assim como guias e carros, servem para fazer movimentação linear com precisão de máquinas, dispositivos ou equipamentos automatizados ou não. No entando os rolamentos trabalham com cargas menores que as guias e carros.

Diagrama de Força x Curso

Mola a gás – Tipo Compressão


 

 

Tipo Progressão Aproximada FR Força de Fricção aproximada (N)
GS -15 27 20
GS – 19 33 30
GS – 22 38 30
GS – 28 52 40
GS – 40 30 50

 

F1 = Força nominal a 20ºC. A figura acima é normalmente usada quando especificamos uma mola a gás.
F1 a F2 = Força de avanço do curso.
F3 a F4 = Força de recuo do curso.
 
A progressão (inclinação da linha da força do diagrama acima) é devido à redução do volume interno.
 
Efeito da temperatura: A força nominal F1 da figura é dada a 20ºC.
 
Um aumento da temperatura em 10ºC resultará um aumento em torno de 3,4% da força.
 
Tolerância de enchimento sobre força F1: Mais ou menos 5%.
 
Observação: A força nominal do primeiro ciclo da mola a gás poderá ser mais elevada se as peças forem armazenadas durante um longo período sem uso.
 
 
 
Opções disponíveis de mola a gás:
 
Molas a gás tipo compressão (GS)
 
Molas a gás tipo tração (GZ)
 
Molas a gás com trava – consulte a OBR
 
Molas a gás tipo compressão em aço inox (GS-VA)
 
Molas a gás tipo tração em aço inox (GZ-VA)
 
Constantemente as nossas molas a gás são testadas entre 70.000 a 100.000 ciclos, equivalente ao tempo de vida. Sua vida útil depende da aplicação e operação, sendo reduzida no caso de condições severas ou irregulares.
 
 
 
Exemplos de Aplicação:
 
Computadores
Fotocopiadoras
 
Máquinas de molde
 
Armários de segurança
 
Painéis laterais de caminhão
 
Mesa de trabalho
 
Porta para ventilação de telhados
 
Tampas para máquinas de lavagem
 
 
Compartimentos de aviões
 
Tampas do motor do caminhão
 
Painéis elétricos de comando
 
Tampas do motor de barco e ônibus
 
Tampas para balcões eletrônicos
 
Tampas de poço para inspeção
 
Tencionador de correias transportadoras
 

O atuador linear tracionado por correia, é um sistema de movimentação linear que integra o sistema de guias e tração em um único dispositivo, onde acionamento é feito por motor elétrico e a transmissão é feita por polias e correias, suportando a carga por uma única guia linear e dois carros.

As principais aplicações para os atuadores, são aplicações onde se busca um sistema de movimentação libear para baixas cargas, altas velocidades e repetibilidade.

A escolha do atuador irá depender da carga que será movida, do quanto essa carga estará deslocada do centro da base do atuador, da velocidade linear, do curso útil necessário e forma como será acoplado o motor.

Sim. Os atuadores podem ser integrados aos sistemas já existentes, fazendo a parte da movimentação linear ou auxiliando a alimentaão de alguma célula automatizada.

Os principais diferenciais do cojunto de guia linear e carros dos demais sistemas de movimentação são: Alta precisão, velocidade, rigidez, baixo atrito, e podendo oferecer a mesma capacidade de carga em qualquer sentido de montagem.

A diferença ocorre na parte interna do carro, onde um sistema trabalha com esferas e outro com roletes. Os roletes oferecem maior distribuição de pessão de contato na guia, portanto, os carros com roletes oferecem maior capacidade de carga e maior rigidez. As aplicações para o conjunto guias e carros de rolos são em dispositivos onde se necessita um sistema compacto com alta capacidade de carga e rigidez (centro de usinagem, retificadoras CNC, injetoras e etc).

Transporte de equipamenbtos e dispositivos, injetoras, fresadoras convencionais e CNCs, tornos convencionais e CNCs, routers, mandriladoras, retificadoras, impressoras 3D, equipamentos fitness, sistemas automatizados em geral.

Para dimensionar e indicar o conjunto que melhor atenderá a necessidade, precisamos de alguns dados sobre o projheto, como: Sentido da movimentação, carga que as guias e carros precisão transportar, ciclagem da movimentação, velocidade linear, carga deslocada (se houve) em relação ao centro do conjunto (carros e guias) e ambiente da aplicação.

Automação industrial é a aplicação de tecnologias e sistemas inteligentes para controlar, monitorar e otimizar processos produtivos dentro das indústrias. Elas envolve o uso de equipamentos como CLPs, IHMs, sensores, atuadores e softwares de supervisão, permitindo maior precisão, eficiência e segurança nas operações, além de reduzir a intervenção manual e aumentar a confiabilidade da produção.

Os principais benefícios são: aumento da produtividade, padronização da qualidade, redução de falhas e retrabalhos, economia de energia e insuymos, maior segurança para operadores e agilidade na tomada de decisão por meio de dados em tempo real. Além disso, a automação possibilita integração entre diferentes etapas da produção, tornando a indústria mais competitiva e preparada para as demandas do mercado.

O CLP (Controlador Lógico Programável) é o "cérebro" do processo: ele executa a lógica de controle, recebendo sinais de sensores e enviando comandos para atuadores, motores e vávulas. Já a IHM (Interface Homem-Máquina) é o "painel de comunicação" com o operador: uma tela ou dispositivo que permite visualizar informações do processo e interagir com o sistema de forma prática e intuitiva. Em resumo, o CLP controla a operação e a IHM facilita o acompanhamento e o comando por parte das pessoas.

A escolha do motor de passo depende de fatores como torque necessário, velocidade de operação, precisão de posicionamento e espaço físico disponível no equipamento. Também é importante considerar o tipo de carga, a necessidade de controle de movimiento (aberto ou fechado) e o ambiente de trabalho (temperatura, vibração, umidade). O ideal é contar com apoio técnico especializado para selecionar o modelo que traga o melhor desempenho e confiabilidade para sua aplicação.

Sim. Um dos grandes diferenciais da automação industrial moderna é a capacidade de integração. Os equipamentos atuais são projetados para se comunicar com diferentes plataformas, protocolos e sistemas legados, permitindo que novas soluções sejam incorporadas sem a necessidade de substrituir toda a estrutura existente. Isso garante maior flexibilidade, aproveitamento de investimentos já feitos e uma transição mais eficiente para níveis superiores de automação.

Os fusos de esferas trabalham com a porca com esferas recirculando ao longo do curso do fuso, oferecendo baixo atrito, precisão de posicionamento e rigidez na movimentação. Os fusos trapezoidais trabalham com porca de bronze em contato direto com o fuso, sendfo um sistema com maior atrito e menor precisão.

Os controladores hidráulicos estão disponíveis nos diâmetros de 15 a 40 mm e com cursos de até 800 mm. São fornecidos basicamente com três tipos de funções: simples ação com atuação na tração; simples ação com atuação na compressão e dupla ação. Sua concepção de projeto é bem semelhante ao da mola a gás, podendo trabalhar em qualquer posição para controlar movimentos e velocidades de massas que oscilam, articulam ou ficam suspensas.

 
Dados Técnicos
Os controladores hidráulicos são isentos de manutenção.
 
Posição de montagem: Pode ser montado em qualquer posição.
Regulagem de força: Puxe a haste até o final do curso, com a mesma posição totalmente avançada gire-a no sentido horário ou anti-horário, até encontrar uma posição de encaixe do pino.
Encontrada a posição de encaixe, gire a haste num só sentido até encontrar a força ideal para a sua aplicação.
Atenção: Aproximadamente 20% do curso não têm atuação.
Batente mecânico: É recomendável que se faça um batente de 1 a 1,5 mm antes do final do curso.
Temperatura de trabalho: -30ºC a 65ºC, disponível com vedação especial para 120ºC.
Fluído de trabalho: Óleo hidráulico.
Força Mínima: 20 N
Força Máxima: 10.000 N
Material: Haste – tratamento em cromo duro. Camisa – em aço com pintura a pó.
 
Exemplos de Aplicações

Furos em placa de madeira
 
Para obter furos bem acabados, é necessário controlar o avanço constante da furadeira. Até mesmo as menores variações de velocidade causam trincas e furos irregulares em madeira. No exemplo abaixo, a aplicação era realizada com sistemas eletromecânicos (CLP) para controlar a velocidade de trabalho. Este processo gera altos custos de implantação e manutenção. Com a aplicação dos controladores de velocidade, tornou-se possível a utilização de um simples cilindro pneumático standard como acionador e válvula pneumática 5/2 vias.
 
 
Furos em placa de metal
 
Uma alta velocidade de avanço no início da perfuração pode danificar ou quebrar brocas, resultar em arestas dentadas e furos irregulares com frequentes substituições de ferramentas. Através da instalação de um controlador de velocidade, é possível controlar com precisão o avanço da furadeira, como consequência os furos terão acabamento perfeito e as brocas não sofreram quebras.
 
 
Corte e chanfro em tubos plásticos
O corte regulável e altas velocidades são requisitos essenciais em casos particulares do material a ser processado. Um controlador de velocidade com sua graduação de regulagem permite com uma grande exatidão a repetibilidade no controle de avanços nos mais variados sistemas e em qualquer tipo de material a ser usinado.
 
 
Corte de alumínio com inserto em plástico
 
Num único corte, a variação dos tipos de materiais em relação a sua dureza pode provocar menor ou maior resistência no momento em que a serra está avançando. Todavia a velocidade de avanço do corte deve permanecer constante, para evitar danos aos materiais ou quebra da serra. Um controlador de velocidade instalado diretamente na base da serra propiciou uma solução simples e econômica.
 

Adaptador angular para carga lateral
 
Com a utilização desse acessório, a carga lateral não será aplicada diretamente na haste, aumentando assim a vida útil do amortecedor.
Sempre que possível posicione o amortecedor de forma que a face impactante esteja perpendicular a haste do amortecedor na metade do trajeto do curso
 
 
Um amortecedor para dois finais de curso
 
É possível utilizar somente um amortecedor de impacto para duas posições finais, utilizando eixos de giro diferentes, na forma representada pela ilustração.
Recomendação: Deve-se deixar 1,5mm no curso do amortecedor livre em cada extremidade final do curso.
 
 
Amortecedor de dupla ação
 
Com uma pequena modificação adicional um amortecedor unidirecional normal pode ser convertido para trabalhar em duas direções opostas utilizando-se o mecanismo como apresenta a figura.
 
 
Frenagem com dispositivo de retenção
 
4.1 O dispositivo de retenção amortece a energia cinética fazendo com que o objeto atinja suavemente o fim do curso.
4.2 O dispositivo de retenção amortece a energia rotativa da mesa giratória. A mesa giratória pode ser mantida na posição desejada com uma trava de bloqueio ou similar.
 
 
Amortecedor para sistema de segurança
 
Ex.: porta contra incêndios
A porta contra incêndios fecha rapidamente até alcançar a alavanca. Logo desacelera-se suavemente mediante a aplicação de um amortecedor montado na alavanca, e fechamento sem impacto e sem perigos para as pessoas.
 
 
Ampliação de extensão do curso por sistema mecânico
 
Por intermédio da alavanca, pode-se aumentar a extensão efetiva do curso e reduzir o espaço de montagem no lado esquerdo.
 

Exemplo 1:
 
A haste retorna imediatamente para a posição inicial quando desaplica-se a carga. Durante períodos curtos é possível a operação sem alimentação de ar.
 
Exemplo 2:
 
O curso de retorno pode ser controlado sequencialmente com uma válvula pneumática em qualquer momento. O amortecedor não exerce qualquer força de retorno até que a válvula seja acionada.
 
Exemplo 3:
 
A força de retorno da haste pode ser controlada pelo regulador de pressão. Deve-se garantir pressão mínima para retorno da haste na posição inicial.
 
Exemplo 4:
 
Retorno por mola com reservatório de Óleo. (sem alimentação de ar). Maior tempo para o retorno da haste.
 
Exemplo 5:
 
Circuito de recirculação de óleo para ciclos extremamente altos. Óleo quente é direcionado para o reservatório afim de promover a dissipação de calor. Deve-se utilizar válvulas de retenção.
 
Exemplo 6:
 
É possível a conexão de 2 amortecedores em um único reservatório. Nesses casos deve-se utilizar reservatórios maiores que o recomendado. É possível a combinação entre os exemplos 2,3 e 5.

Características da Pressão Interna do Amortecedor:
 
A pressão Interna do amortecedor é individualmente projetada e manufaturada para cada aplicação específica.
 
Amortecedores de impacto têm projetos individuais de medidas dos orifícios internos, dependendo de sua aplicação. Desta forma, não se pode especificar ou dimensionar um amortecedor tendo apenas como base suas medidas externas.
 
O cálculo e a seleção do amortecedor de impacto correto deve ser efetuado ou verificado pela OBR.
 
 
 
Montagem:
 
Para montar o amortecedor, recomendamos o uso dos acessórios de montagem originais mostrados no catálogo.
 
A montagem de cada amortecedor deve ser posicionada de forma exata, para que a força de reação possa ser adequadamente transmitida pela estrutura da montagem.
 
O comprimento total do curso deve ser usado para desaceleração, porque se usado somente parte do curso, pode gerar uma pressão excessiva e danificar a peça.
 
 
 
Verificação Inicial de Partida:
 
Primeiros impactos no amortecedor devem ser somente testados depois da correta montagem e com velocidade de impacto reduzida e, se possível, com carga também reduzida.
 
Diferenças entre dados de operação calculados e vigentes podem ser detectados previamente e evitar que o sistema seja danificado. Se os amortecedores foram selecionados sobre dados calculados que não correspondem a carga máxima possível, então estas condições de impacto restritas não devem ser excedidas durante os testes iniciais ou uso subsequente do sistema. Caso contrário, há risco de danificar os amortecedores e/ou a máquina pela pressão excessiva dos materiais.
 
Depois do teste e averiguação inicial, verificar se a haste do amortecedor retorna à posição inicial. Também verifique se a montagem do dispositivo ainda está cuidadosamente apertada. É preciso garantir que nenhum dano ocorra à haste do amortecedor, ao corpo ou à montagem do dispositivo.
 
 
 
O que Verificar Após Impacto com Carga Total:
 
Amortecedores de impacto que foram originalmente testados somente em velocidade e carga reduzida devem ser testados novamente depois que um impacto com carga total ocorreu.
 
Verificar se a haste do amortecedor estende-se completamente e se a montagem do dispositivo ainda está seguramente fixa. É preciso verificar se algum dano ocorreu na haste do amortecedor, no corpo ou na montagem do dispositivo. Se não ocorreram danos, o amortecedor pode voltar a operar normalmente.
 
 
 
Manutenção:
 
Amortecedores de impacto são sistemas lacrados e não precisam de manutenção especial.
 
As peças que não são usadas regularmente devem ser testadas dentro do tempo normal para verificação da segurança pelo menos uma vez por ano. Os amortecedores de impacto que estão em uso regular devem ser verificados a cada 3 meses.

Modelos Série Miniatura
AH…
 
Colar Ajustável
 
Todos os amortecedores da série miniatura ACE, tem, como opção, acrescentar um colar tipo batente mecânico (AH), afim de obter um ajuste fino da posição de parada final. Para os modelos da série “MC” recomenda-se a instalação do colar (AH) aproximadamente de 1 a 1,5mm antes do final do curso.
 
UM…
 
Flange Regulador
 
O bloco de montagem “UM” tem como opção de fixação por base (perpendicular ao corpo do amortecedor) ou fixação tipo flange (longitudinal ao corpo). É um acessório muito compacto permitindo ajuste fino de posição do amortecedor, girando-o para dentro ou para fora.
 
PB…
 
Proteção para Haste
 
Ambientes agressivos que envolvem respingos de solda, pó de madeira, areia, pintura e etc, podem danificar a haste do amortecedor e sua vedação interna. Como opção protetora temos o acessório “PB”, onde é fixado firmemente na haste protegendo-a e consequentemente aumentando a vida útil do amortecedor. OBS.: Quando instalar o acessório não esqueça de prever espaço em torno do corpo do amortecedor para um movimento livre.
 
BV;BV…SC
Adaptador de Carga Lateral
 
Com ângulos de impacto de carga lateral maiores que 3º, o tempo de vida útil do amortecedor diminui rapidamente devido ao aumento do desgaste no mancal da haste. O adaptador de carga lateral “BV” fornece uma solução definitiva.
 
 
 
Material: Corpo externo e eixo interno – Aço temperado de elevada resistência ao desgaste.
 
 
 
 
 
 
OBSERVAÇÃO: O adaptador “BV” somente pode ser instalado em um amortecedor da série miniatura sem o top na haste.
 
 <img src="uploads/perguntas_frequentes/024-montagem-e-instalacao-de-acessorios-80390810" style="font-family: " helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;"="">
 
 
 
 
 
Problema:
O movimento de impacto giratório provoca forças de carga laterais elevadas na haste do amortecedor, o que aumenta o desgaste do mancal resultando possivelmente em rompimento ou flexão da haste.
 
 
 
Solução: 
Instalar o Adaptador de Carga Lateral BV. Se possível, divida o ângulo de impacto da seguinte forma:
 
 
 
Fórmula:
 
 
Exemplo:
 
 
 

Parada Mecânica
 
As unidades da série MAGNUM tem um colar final de curso incorporado (parada mecânica) que também atua como regulagem frontal. Caso use um amortecedor sem um colar de parada, é importante instalar uma parada mecânica de 0,5 a 1mm antes do final do ciclo.
 
Recomendações
Para uma ótima dissipação de calor, não pintar o amortecedor. Para aplicações em ambientes com ácidos, poeiras, abrasivos, vapor ou água, deve-se proteger o amortecedor. O amortecedor deve ser firmemente fixado em uma superfície plana e lisa com resistência adequada
 
Modelos Auto-compensado
A família de amortecedores MC é auto-compensada. Desde que o peso efetivo da aplicação permaneça dentro da faixa fornecida nas tabelas de capacidade, não são necessários ajustes para mudanças em pesos, velocidades ou forças propulsoras. Estas unidades estão disponíveis com cinco faixas operacionais padrão (ME min. – ME max.) e são identificadas pelo número do sufixo após o modelo que vai de 0 (muito macio) a 4 (muito duro).
 
Modelos Ajustáveis
O( ajuste tem uma escala graduada de 0 a 9. O ajuste traseiro no corpo dos MA/ML64, tem um parafuso trava montado na lateral que deve ser afrouxado (meia volta no máximo) com uma chave allen antes de iniciar o ajuste. As unidades da série MAGNUM podem ser ajustadas pela chave allen na parte traseira do corpo – ou girando o colar de parada frontal. Ambas regulagens estão internamente conectadas e mostrarão os mesmos valores de ajuste nas escalas quando forem giradas. Após a instalação acione o equipamento algumas vezes e gire o ajuste até que a desaceleração seja obtida (Ex.: nenhuma mudança repentina na velocidade de carga é oservada no início ou no final do ciclo do amortecedor). O amortecedor é sempre fornecido na graduação nº5.
 
Se houver um impacto forte no início do ciclo ajustar a unidade para mais macio. Ex.: Ir em diração ao nº9 na escala.
 
Se houver um impacto forte no final do ciclo ajustar a unidade para mais dura. Ex: em direção ao 0.
 
Ajuste aproximando-se do “0” significa:
a) Velocidade de impacto está muito baixa: considerar troca para o Modelo tipo ML.
b) Caso o ajuste final for menor que 2 ou maior que 8, um amortecedor de modelo maior deverá ser dimensionado.
 
Opções de Montagem
Modelo Básico
 
 
Montagem com Flange
 
 
Montagem Suporte tipo “S”
 
 
Montagem com Articulação tipo “C”
 
 
 
 
Reparos
É possível recondicionar os amortecedores ACE a partir do tamanho 33. Recomendamos que os amortecedores danificados sejam enviados para OBR para reparos. Esta opção é mais econômica do que o custo comparativo de repará-lo em sua empresa.
 
Caso preferir fazer o recondicionamento, disponibilizamos também para venda kits de reparo, kits de vedação e peças sobressalentes.

Peso dos Eixos:

 
Diâmetro do Eixo (Ø) Peso do Eixo (Kg/m) Comprimento máx. (mm)
8 0,39 4.000
10 0,62 4.000
12 0,89 4.000
16 1,58 6.000
20 2,46 6.000
25 3,85 6.000
30 5,55 6.000
35 7,55 6.000
40 9,86 6.000
50 15,41 6.000
60 22,20 6.000

Especificações:

Material: CK45

Dureza: HRC 60 ~ 64

Dureza prof.: 0,6 ~ 2,5 mm

*Consultar departamento de vendas para usinagem nos eixos.

Para determinar o melhor fuso para sua aplicação, é necessário analisar algumas variáveis como: sentido de carga (horizontal ou verttical), velocidade linear ou rotação necessária para aplicação e comprimento entre mancais.

A cremalheira é um barramento em aço com dentes alinhados retos ou em ângulo. O conjunto engrenagem (pinhão) e cremalheira se movimentam transformando movimentação rotativa em linear.

O conjunto cremalheira e engrenagem (pinhão) assim como o conjunto fuso de esfera e porca, servem para tracionar o sistema de movimentação linear (guias) de aplicações coordenadas automaziadas de precisão.

As cremalheiras de dentes helicoidais trabalham em ângulo e oferecem um menor ruído, maior capacidade de carga em relação a uma cremalheira de dente reto de mesmo módulo e melhor precisão, isso ocorre devido a montagem pinhão-cremalheira terem maior área de contato entre os dentes. Em aplicações onde precisão de posicionamento for necessário, o mais indicado será a cremalheira conjunto helicoidal.

Para saber qual a hora de trocar o conjunto, será quando notar desgaste e danos nos dentes, ou quando o conjunto não estiver mais entregando a precisão daquela determinada classe.

Folga
Axial: É a medida entre o fuso e a castanha no sentido longitudinal ao eixo.
 
Radial: É a folga entre o fuso e a castanha perpendicular ao eixo do fuso.
 
Carga Dinâmica (Cd)
É uma carga axial concêntrica, constante e unidirecional em que 90% de um grupo de fuso de esfera quando operados, independentemente, nas mesmas condições podem suportar uma duração de vida útil de 106 revoluções.
 
Carga Estática
É uma carga axial perpendicular à superfície de contato das esferas e da pista do fuso, provocando uma deformação permanente na esfera de (0,0001 x diam. da esfera) aplicado no fuso em repouso.
 

Amortecedor tipo Cilindro Hidráulico (Elevada força de parada no início do curso): Com apenas um orifício interno regulador, a carga em movimento é abruptamente desacelerada no início do curso, resultando em uma força de frenagem muito alta (gerando elevadas cargas de impacto) e na sequência, sua desaceleração é muito rápida.
Molas e Batentes de Borracha (Elevadas forças de parada no final do curso): Na compressão total, esses elementos também armazenam energia no lugar de dissipá-la, fazendo com que a carga retorne à posição inicial.
 
Amortecedores tipo Cilindro Pneumático (Alta força de parada no final do curso): Devido à compressibilidade do ar, esses elementos apresentam uma característica de força que cresce significativamente até o final do curso. A maior parte da energia é absorvida próximo do final do curso, ocorrendo grandes perdas de produção.
 
Amortecedores Industriais ACE (Força de parada uniforme ao longo do curso):A carga em movimento é desacelerada de forma gradual e suave por uma força resistente e constante ao longo de todo o curso do amortecedor. A carga é desacelerada com a menor força possível de parada em um curto espaço de tempo, eliminando os picos de forças danosas causados por impactos às máquinas e equipamentos. Como se pode notar no gráfico abaixo, não há pico de reação de forças na desaceleração. Além disso, eles reduzem consideravelmente a poluição sonora
 
 
 
 
Capacidade de Energia:
 
Suposição: Se considerarmos mesma força de reação.
 
Resultado: O amortecedor pode absorver consideravelmente mais energia (representada pela área sob a curva do amortecedor ACE).
 
Vantagem: Ao instalar um amortecedor ACE, teremos um produto com grande absorção de energia, resultando em uma excelente desaceleração linear.
 
 
Força de Reação:
 
Suposição: Mesma absorção de energia (área sob a curva).
 
Resultado: A força de reação transmitida pelo amortecedor é muito menor.
 
Vantagem: Ao instalar um amortecedor ACE, o desgaste e a manutenção de máquinas podem ser drasticamente reduzidos.
 
 
Tempo de Parada:
 
Suposição: Mesma absorção de energia.
 
Resultado: O amortecedor desacelera instantaneamente a carga em movimento em um período muito menor de tempo.
 
Vantagem: Ao instalar um amortecedor ACE, os tempos de ciclo são reduzidos, proporcionando velocidades de produção muito maiores.
 

Ambos os sistemas oferecem precisão de posicionamento, no entanto, para cursos muito longos e altas rotações, recomenda-se trabalhar com cremalheiras, pois o fuso tem a limitação de rotação conforme o seu compriumento (RPM Crítico).

A vida útil do fuso é expressa pelo número total de revoluções. O total de horas ou a distância percorrida também pode ser utilizados para os cálculos.

 
L Vida útil em revoluções
Vuh Vida útil em horas
Vuk Vida útil em Km
Cd Capacidade de carga dinâmica (Kgf)
Fa Força axial (Kgf)
n Velocidade em RPM
p Passo (mm)
Fo Fator de operação (veja tabela abaixo)

Vida Útil Média
Uso Vida Útil Média
Centros de Usinagem 20.000 h
Máquinas em Produção 10.000 h
Máquinas de Controle Automáticas 15.000 h
Dispositivos e Outros Equipamentos 5.000 h

Obs.: Tabela referencial p/ fadiga.


Fator de Operação (Fw)

Vibração e Impacto Velocidade Fo
Leve V < 15 (m/min) 1,0 ~1,2
Média 15 < V < 60 (m/min) 1,2 ~1,5
Alta V > 60 (m/min) 1,5 ~3,0

A Hepco Motion oferece uma grande variedade de sistemas lineares, circulares, de alta resistência, além de atuadores e soluções de automação.

Os mancais são dispositivos mecânicos fixos que servem para suportar movimentos rotativos de eixos e fusos, que suportam suas respectivas cargas, seja axial ou radial.

Os mancais se dividem entre fixo e de apoio. Os mancais fixos são os modelos BKs e FKs fixados pela flange que o compõe, ambos esses modelos trabalham com duplo rolamento interno e são feitos para suportar cargas radiais e axiais. Os modelos de apoio, são os BFs e FFs, compostos de único rolamento, onde trabalham para suportar as cargas radiais e o modo de fixação são iguais aos modelos BKs e FKs.

A escolha da mancalização está relacionada as cargas da aplicação que o conjunto do fuso de esferas precisará mover a rotação no qual o sistema estará submetido e na forma de fixação.

Utilizar graxa à base de Lithium com viscosidade 30 ~40 Cst (40º) na grade ISO 32~100.
 
Para aplicações em baixas temperaturas, utilizar graxa com baixa viscosidade.
 
Para aplicações em altas temperaturas, cargas elevadas e baixas velocidades, utilizar graxa com alta viscosidade.
 
Intervalo de Lubrificação
 
Graxa:  Intervalos de 400 a 750 horas, dependendo do equipamento.
Lubrificação Centralizada:  Toda semana.
Pulverização de Óleo:  Todos os dias antes de o equipamento entrar em operação.
Obs.: Não colocar graxa em excesso, evitando assim que haja aumento de temperatura.

Quando a velocidade da rotação do motor coincide com a frequência do sistema, as vibrações podem causar ressonâncias. Essa velocidade de rotação é determinada crítica. Isso acarreta danos no equipamento. Por isso, é muito importante prevenir a ressonância da vibração. Dependendo da aplicação, é necessário utilizar mancais extras entre as extremidades, para aumentarmos a frequência dos fusos de esferas. Cálculo para rotação máxima permissível:
 
 
n : Rotação máxima permissível
dr : Diâmetro interno do fuso (mm)
L : Distância entre mancais de apoio (mm)
f : Coeficiente dependendo do tipo de montagem
apoiado – apoiado: f = 9,7
fixo – apoiado: f= 15,1
fixo – fixo: f = 21,9
fixo – livre: f = 3,4
 
 
Para rotação máxima também pode ser considerado o seguinte limite:
 
Para fuso retificado = dr x n <= 70.000 rpm (para classe C3 e C5)
 
Para fuso laminado = dr x n <= 50.000 rpm (para classe C7)
 
A fórmula dm x n é apenas uma referência. Para um cálculo mais preciso é necessário levar em consideração os métodos de fixação e as distâncias entre os mancais.

Tipo BF

 

Tipo FF

 
 

Dimensões em mm

Modelo Ø do Fuso<br style="box-sizing: inherit; content: ""; display: block;">d Ø para Montagem no Mancal<br style="box-sizing: inherit; content: ""; display: block;">D E B F G
BF10 FF10 14 8   -0,005  ~  -0,012 10 7,6 7,9 0,9
BF12 FF12 14 / 16 10  -0,005   ~  -0,012 11 9,6 9,15 1,15
BF15 FF15 20 15   -0,005  ~  -0,014 13 14,3 10,15 1,15
BF17 FF17 *20 / 25 17   -0,005  ~  -0,014 16 16,2 13,15 1,15
BF20 *25 20   -0,005  ~  -0,014 16 19 13,35 1,35
FF20 25 20   -0,005  ~  -0,014 19 19 15,35 1,35
BF25 FF25 32 25   -0,005  ~  -0,014 20 23,9 16,35 1,35
BF30 FF30 40 30   -0,005  ~  -0,015 21 28,6 17,75 1,75
BF35 40 25   -0,005  ~  -0,015 22 33 18,75 1,75
BF40 50 40   -0,005  ~  -0,015 23 38 19,95 1,95

* Indicado para uso em fuso passo 05mm.

Hepco Motion é uma marca líder em produtos para movimento linear e automação, usados pelas indústrias em todo mundo para automação e fabricação de equipamentos.

A tecnologia das guias em V está no centro dos produtos Hepco Motion, que requerem menos manutenção e proporcionam uma vida útil mais longa, aumentando a produtividade da sua empresa.

Tipo BK

Tipo FK

 

Dimensões em mm

Modelo Ø do Fuso<br style="box-sizing: inherit; content: ""; display: block;">d Ø para Montagem no Mancal<br style="box-sizing: inherit; content: ""; display: block;">D B E F M S C1 C2
BK10 14 10  -0,005  ~  -0,012 8 36 15 M10 x 1 16 5,5 5,5
BK12 16 12  -0,005  ~  -0,012 10 36 15 M12 X 1 14 5,5 7,5
BK15 20 15  -0,005  ~  -0,014 12 40 20 M15 X 1 12 6,5 8
BK17 *20/25 17  -0,005  ~  -0,014 15 53 23 M17 X 1 17 8 10,5
BK20 *25 20  -0,005  ~  -0,014 17 53 25 M20 X 1 15 8,5 9
BK25 32 25  -0,005  ~  -0,014 20 65 30 M25 X 1,5 18 9,5 14
BK30 40 30  -0,005  ~  -0,015 25 72 38 M30 X 1,5 25 10 18
BK35 35  -0,005  ~  -0,015 30 81 45 M35 X 1,5 28 12 18
BK40 50 40  -0,005  ~  -0,015 35 93 50 M40 X 1,5 35 16 26,5
FK 10 14 10  -0,005  ~  -0,012 8 36 15 M10 X 1 11 5,5 7
FK12 16 12  -0,005  ~  -0,012 10 36 15 M12 X 1 11 6,5 6
FK15 20 15  -0,005  ~  -0,014 12 47 20 M15 X 1 13 10 10
FK17 *20/25 17  -0,005  ~  -0,014 15 58 23 M17 X 1 15 10 12
FK20 *25 20  -0,005  ~  -0,014 17 62 25 M20 X 1 17 12 10,5
FK25 32 25  -0,005  ~  -0,014 20 76 30 M25 X 1,5 20 14 19
FK30 40 30  -0,005  ~  -0,015 25 72 38 M30 X 1,5 25 12,5 16

* Indicado para uso em fuso passo 05mm.

 

Os seguintes critérios devem ser observados para assegurar uma aplicação correta e vida útil mais longa:
 
Quando possível, posicione a mola a gás de modo que sua montagem permita que a tampa ou porta fique paralela à mesma.
Força da mola a gás F1: As molas a gás são preenchidas com gás nitrogênio à alta pressão, sob nenhuma circunstância devem ser abertas ou sujeitadas a cargas maiores que o calculado.
Força externa FH: Posição ideal para um fechamento manual da tampa.
Força peso “m”: A massa que age no centro de gravidade.
Orientação na posição de montagem: 
– Com a haste da mola a gás para baixo: lubrificação eficaz na extensão final do curso.
– Com a haste da mola a gas para cima: lubrificação eficaz na compressão final do curso.
– Consulte este catálogo e escolha uma mola a gás antes de determinas as coordenadas da posição de montagem, ou permita que a OBR faça os cálculos e sugira as posições ideais de montagem.
A mola a gás não deve ser submetida a forças de torção ou cargas laterais. Recomendamos utilizar o sistema de rótula giratória para auxiliar em possíveis desalinhamentos.
Proteja a haste de riscos, sujeira, impactos e ambientes de pintura. A camisa da mola a gás não deve ser deformada ou danificada.
 
 
 
Instruções de Ajuste da Mola a Gás
Procedimento:
 
Mantenha o produto na posição vertical e com a válvula de calibragem voltada para cima.
Rosquear o despressurizador no sentido horário.
Após encostar no pino, continue girando o despressurizador lentamente até ouvir o gás escapar. Neste momento gire-o imediatamente no sentido anti-horário de modo que a válvula se feche novamente. Montar a mola a gás na aplicação e verificar sua força de atuação. Caso esteja muito forte, deve-se retirar a mola a gás do equipamento e repetir o procedimento até encontrar a força ideal.
 
 
Atenção: É muito importante que o tempo de escape do gás seja de intervalos pequenos (máximo 1s por acionamento), a fim de evitar que o produto libere gás em excesso e fique com a força abaixo da necessidade da aplicação. Caso isto venha a ocorrer, é necessário enviar o produto para a OBR, onde será feita a recarga. Ressaltamos que os valores de frete e serviço de recarga serão por conta do cliente.
 
Veja abaixo um vídeo com a demonstração de ajuste da mola a gás com o dispositivo DE-GAS:
 

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